Ficar de cabelos em pé após conferir o saldo bancário tem solução: a redução de dívidas de maneira disciplinada. Para tal, em primeiro lugar, é preciso estar consciente de tudo o que se gasta. Você já parou para pensar? Se fizer uma lista de todos, mas todos os gastos mesmo, você vai ver que é nas pequenas coisas que o dinheiro escoa mais rapidamente. O orçamento doméstico é a primeira medida para evitar sustos no fim do mês: quanto somam nossas despesas fixas? Quanto sobra para o resto?
Se você faz parte dos 60 milhões de brasileiros endividados, sabe que não é exceção, mas o que fazer para melhorar esta situação? Aqui vão algumas dicas para gastar sem dor e alcançar uma redução de dívidas.
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É claro, muitas vezes fica difícil resistir a certas promoções, mas se você tiver em mente o cálculo anterior, pode saber com precisão o quanto pode e o quanto não pode gastar. Planeje um gasto maior ao invés de pagar parcelado no cartão, investindo o dinheiro em uma conta-poupança ou em uma aplicação de curto prazo.
Quem quer estar preparado para qualquer eventualidade precisa pensar em ter um fundo para emergências, ou seja, um dinheiro para aqueles momentos não esperados. Com muita disciplina ou então um depósito mensal automático na sua conta-poupança você reduz a preocupação em momentos indesejados: pelo menos, o lado financeiro está garantido.
O parcelamento da dívida no cartão é o maior vilão da inadimplência brasileira: por causa dos juros compostos, uma dívida no cartão é como uma bola de neve crescendo exponencialmente a cada mês. Evite surpresas no fim do ano e pague o valor na íntegra.
Com estas dicas e um pouco de disciplina, é possível fazer uma redução de dívidas sem deixar de lado os prazeres da vida.